segunda-feira, 14 de novembro de 2016

XCOM: Enemy Unknown

O jogo não é novo, mas eu só descobri ele por acaso, vendo um vídeo no Jovem Nerd, que mesmo não mostrando direito o jogo, me despertou interesse. Aí fui buscar um review, e caí no vídeo do TotalBiscuit, que me convenceu a comprar o jogo. E tem empresas que perseguem o pessoal que posta vídeos de jogos no Youtube.
O jogo é de estratégia, baseada em turnos. Quer dizer, cada lado movimenta suas peças na sua vez como numa partida de xadrez. No caso, você pode mexer todas, e não apenas uma. Nos vídeos que indiquei fica mais fácil entender do que encher de texto aqui. Aliás, mesmo que você não se interesse pelo jogo, vale a pena ver os vídeos do Beaglerush , que são muito divertidos.
A história é aquela batida do ataque alienígena e você é o encarregado de liderar a defesa da Terra. Mas, ao contrários dos filmes, os aliens não destroem tudo em 15 minutos. O negócio está mais para uma guerra, onde a corrida armamentista é a chave para a vitória, já que você começa com armas convencionais e precisa pesqisar novas tecnologias para melhorar seu equipamento.
Isso é importante porque o mundo ainda está funcionando, isso quer dizer que você ainda precisa gerenciar seus recursos (dinheiro) para progredir no jogo, que se divide em 2 partes: As batalhas propriamente ditas, e a administração da base XCOM. Pode não ser muito lógico que os responsáveis por salvar a Terra precisem batalhar por uma graninha, mas durante o jogo fica óbvio que se isso não fosse um problema, seria muito fácil. Então é uma liberdade poética criada pelo bem do gameplay.
O dinheiro (uma moeda não especificada) pode ser ganho vendendo artigos alienígenas no mercado negro, onde você deve decidir se vale a pena vender algo que pode ser usado para pesquisa ou armas. Mas a principal forma de ganhar dinheiro é lançando satélites sobre os países que formam o Conselho criador do XCOM (Brasil incluído!!). Claro que você ainda precisa construir eles juntamente com Uplinks para monitorar e é aí que o negócio complica, já que é impossível lançar todos ao mesmo tempo e os países onde você não atende os pedidos de ajuda e nem lança o satélite entram em pãnico e podem deixar o Conselho. Se 8 dos 16 saírem, é fim de jogo.
Nas missões, como eu disse, o negócio é estratégia e não ação/habilidade. Como numa partida de xadrez, você vai movimentando seus soldados pelo terreno, procurando melhores pontos para entrar em combate. E não é uma questão de você ter habilidade para acertar o inimigo, é tudo uma questão de probabilidades de acertar baseadas na sua posição, na proteção do alien, no tipo de arma, na mira do soldado e alguns outros pontos a mais. Isso quer dizer que, quando vc escolher atirar, o jogo vai te informar que você tem, por exemplo, 80% de acertar e causar 5 pontos de dano. E, como o jogo vai te ensinar, 80% não é 100%.


Um dos problemas do jogo é que ele começa muito difícil já que seus soldados podem ser mortos por 1 único tiro do mais fraco alien, mas da metade pra frente, quando seus soldados já receberam todos os upgrades possíveis (vida, armadura, armas, etc), podem sobreviver a alguns tiros dos aliens mais poderosos. Isso torna mais complicado ir para dificuldades maiores como a Classic e Impossible.
A expansão adiciona algumas coisas legais, como uma facção terrestre que usa a tecnologia alienígena para motivos obscuros, alguns novos aliens, modificações genéticas para seus soldados e o principal, MECs, que são tipo Robocops.

Só testando

Estou querendo ver como funciona isso.



sábado, 20 de março de 2010

Nada por aqui.